Para quem trabalha com mídias sociais a busca pelo engajamento nas redes sociais está cada vez em pauta. Principalmente nas redes sociais que estão competindo entre si, como Instagram, TikTok e Facebook.
Mudanças nos algoritmos das principais redes e a já comentada concorrência entre elas fizeram a performance de alcance e engajamento caírem, enquanto a pressão e o questionamento de empresas e clientes pelos resultados sobre estratosfericamente.
Mas e aí? O que é o engajamento especificamente?
Etimologicamente, o termo “engajar” se originou a partir do francês engager, que significa “dar em garantia”, “empenhar” ou “dar como caução”. O verbo engajar ainda pode ser utilizado no sentido de dedicação, ou seja, fazer algo com afinco e vontade.
Para o marketing entendemos engajamento com uma relação entre marca e consumidores, empresa e colaboradores, sempre de forma natural e voluntária, baseada na confiança e admiração mútuas. Sem meios-termos, é o envolvimento dos usuários com uma postagem ou uma página.
Ou seja, o processo de engajamento nas redes sociais tem que acontecer da forma mais natural possível. Por isso, cobrar engajamento dos usuários é como perguntar para alguém se o conteúdo em questão vale ou não uma curtida ou um comentário.
Por outro lado, estamos vivendo o impacto do TikTok nas redes sociais. A rede chinesa alterou a forma com que as pessoas interagem com o conteúdo, focando em um consumo rápido, baseado em vídeos curtos e mais dinâmicos.
A nova geração de “consumidores da rede” não tem o engajamento como uma de suas principais características e, conforme antecipado pelo filósofo Zygmunt Bauman, estamos cada vez mais mergulhando no conceito de “modernidade líquida” marcada pela liquidez, volatilidade, fluidez e volatilidade da comunicação.
E o engajamento nas redes sociais no meio dessa volatilidade toda?
As redes sociais são, antes de tudo, empresas. Elas também possuem receita e buscam o lucro no final do mês. Assim, todas perceberam que, durante a pandemia da Covide19, abriu-se o portal do mundo digital também para o público consumidor, tornando perfis e websites a principal vitrine para todos os negócios, desde as grandes corporações até os pequenos negócios.
E qual é o caminho para conquistar o engajamento prometido?
Como diz o ditado “nem relógio trabalha de graça”. Muito menos sem corda ou bateria! Por isso é importante entender que o tráfego orgânico – aquele que não é pago – cada vez vem entregando menos com as novas redes sociais nascendo, morrendo e pipocando a todo momento. E o tráfego pago tende a se tornar um caminho mais viável para quem não tem a capacidade de criar conteúdo em enorme volume e qualidade.
Pense no conteúdo e pense no investimento em Ads como a estrada segura para a conquista do engajamento. E prepare-se para produzir materiais que sejam verdadeiramente interessantes para o seu público e invista em uma gestão de tráfego profissional.
Por isso que, aqui na Agência.bit, trabalhamos com gestores de tráfego e conteudistas focados na entrega de materiais de extrema qualidade e que permitam bons resultados em sua divulgação.
Planejar o uso do seu investimento é fundamental para trazer os melhores leads para o seu negócio. Não deixe para começar amanhã!